Reciclagem do Lixo Orgânico
Um dos problemas que vem atormentando grande número de Prefeitos em todo
o Brasil é o destino do lixo produzido pela população. Logo chegará o momento
em que estaremos completamente inundados pelos resíduos.
Todas as grandes cidades e proporcionalmente as pequenas têm procurado resolver os problemas da eliminação dos resíduos urbanos, tanto de esgotos como dos efluentes das depuradoras. Os aterros sanitários apresentam-se como soluções antiecológicas. Se os resíduos são incinerados, surge o problema da poluição do ar e o descarte das cinzas. Para o lodo dos esgotos, inabordável pelo processo de incineração, ainda não se encontrou uma solução que nos proteja sob o posto de vista ecológico.
No caso particular do lixo orgânico doméstico, sua coleta extremamente onerosa, local para bota fora, exigências e multas dos órgãos destinados à preservação do meio ambiente, resistência dos municípios vizinhos às grandes cidades em ceder terrenos para novos aterros sanitários, procura de restos de comida entre os detritos por pessoas carentes, proliferação de ratos, insetos, enfim uma série de problemas que precisam urgentemente ser resolvido em suas administrações.
Toda essa problemática pode ser resolvida com a utilização das minhocas, que em seu trabalho contínuo e silencioso, transforma toda e qualquer matéria orgânica em decomposição, inclusive o lodo das estações de tratamento de esgotos, em excelente adubo orgânico, o HÚMUS.
No Brasil só temos ouvido falar na reciclagem do LIXO INORGÂNICO, que representa em média 20% do total doméstico coletado.
Por que não reciclar também o ORGÂNICO BIODEGRADÁVEL, mais poluidor, e que representa cerca de 80% do total?
Se a população fosse orientada e estimulada a reciclá-lo em seu próprio domicílio o talvez o problema estivesse solucionado.
Basta apenas “vontade” dos prefeitos em reduzir o faturamento das empresas encarregadas da coleta, ampla divulgação e o problema dos aterros sanitários estará praticamente solucionado ou pelo menos, minimizado.
Todas as grandes cidades e proporcionalmente as pequenas têm procurado resolver os problemas da eliminação dos resíduos urbanos, tanto de esgotos como dos efluentes das depuradoras. Os aterros sanitários apresentam-se como soluções antiecológicas. Se os resíduos são incinerados, surge o problema da poluição do ar e o descarte das cinzas. Para o lodo dos esgotos, inabordável pelo processo de incineração, ainda não se encontrou uma solução que nos proteja sob o posto de vista ecológico.
No caso particular do lixo orgânico doméstico, sua coleta extremamente onerosa, local para bota fora, exigências e multas dos órgãos destinados à preservação do meio ambiente, resistência dos municípios vizinhos às grandes cidades em ceder terrenos para novos aterros sanitários, procura de restos de comida entre os detritos por pessoas carentes, proliferação de ratos, insetos, enfim uma série de problemas que precisam urgentemente ser resolvido em suas administrações.
Toda essa problemática pode ser resolvida com a utilização das minhocas, que em seu trabalho contínuo e silencioso, transforma toda e qualquer matéria orgânica em decomposição, inclusive o lodo das estações de tratamento de esgotos, em excelente adubo orgânico, o HÚMUS.
No Brasil só temos ouvido falar na reciclagem do LIXO INORGÂNICO, que representa em média 20% do total doméstico coletado.
Por que não reciclar também o ORGÂNICO BIODEGRADÁVEL, mais poluidor, e que representa cerca de 80% do total?
Se a população fosse orientada e estimulada a reciclá-lo em seu próprio domicílio o talvez o problema estivesse solucionado.
Basta apenas “vontade” dos prefeitos em reduzir o faturamento das empresas encarregadas da coleta, ampla divulgação e o problema dos aterros sanitários estará praticamente solucionado ou pelo menos, minimizado.
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/artigos/reciclagem_do_lixo_organico.html
Lembrando que algumas coisas que são jogadas no lixo ainda poderiam ser aproveitado por famílias.
Precisamos mudar urgentemente em nossos atos e políticos em suas intenções.
Um dos problemas que vem atormentando grande número de Prefeitos em todo
o Brasil é o destino do lixo produzido pela população. Logo chegará o momento
em que estaremos completamente inundados pelos resíduos.
Todas as grandes cidades e proporcionalmente as pequenas têm procurado resolver os problemas da eliminação dos resíduos urbanos, tanto de esgotos como dos efluentes das depuradoras. Os aterros sanitários apresentam-se como soluções antiecológicas. Se os resíduos são incinerados, surge o problema da poluição do ar e o descarte das cinzas. Para o lodo dos esgotos, inabordável pelo processo de incineração, ainda não se encontrou uma solução que nos proteja sob o posto de vista ecológico.
No caso particular do lixo orgânico doméstico, sua coleta extremamente onerosa, local para bota fora, exigências e multas dos órgãos destinados à preservação do meio ambiente, resistência dos municípios vizinhos às grandes cidades em ceder terrenos para novos aterros sanitários, procura de restos de comida entre os detritos por pessoas carentes, proliferação de ratos, insetos, enfim uma série de problemas que precisam urgentemente ser resolvido em suas administrações.
Toda essa problemática pode ser resolvida com a utilização das minhocas, que em seu trabalho contínuo e silencioso, transforma toda e qualquer matéria orgânica em decomposição, inclusive o lodo das estações de tratamento de esgotos, em excelente adubo orgânico, o HÚMUS.
No Brasil só temos ouvido falar na reciclagem do LIXO INORGÂNICO, que representa em média 20% do total doméstico coletado.
Por que não reciclar também o ORGÂNICO BIODEGRADÁVEL, mais poluidor, e que representa cerca de 80% do total?
Se a população fosse orientada e estimulada a reciclá-lo em seu próprio domicílio o talvez o problema estivesse solucionado.
Basta apenas “vontade” dos prefeitos em reduzir o faturamento das empresas encarregadas da coleta, ampla divulgação e o problema dos aterros sanitários estará praticamente solucionado ou pelo menos, minimizado.
Todas as grandes cidades e proporcionalmente as pequenas têm procurado resolver os problemas da eliminação dos resíduos urbanos, tanto de esgotos como dos efluentes das depuradoras. Os aterros sanitários apresentam-se como soluções antiecológicas. Se os resíduos são incinerados, surge o problema da poluição do ar e o descarte das cinzas. Para o lodo dos esgotos, inabordável pelo processo de incineração, ainda não se encontrou uma solução que nos proteja sob o posto de vista ecológico.
No caso particular do lixo orgânico doméstico, sua coleta extremamente onerosa, local para bota fora, exigências e multas dos órgãos destinados à preservação do meio ambiente, resistência dos municípios vizinhos às grandes cidades em ceder terrenos para novos aterros sanitários, procura de restos de comida entre os detritos por pessoas carentes, proliferação de ratos, insetos, enfim uma série de problemas que precisam urgentemente ser resolvido em suas administrações.
Toda essa problemática pode ser resolvida com a utilização das minhocas, que em seu trabalho contínuo e silencioso, transforma toda e qualquer matéria orgânica em decomposição, inclusive o lodo das estações de tratamento de esgotos, em excelente adubo orgânico, o HÚMUS.
No Brasil só temos ouvido falar na reciclagem do LIXO INORGÂNICO, que representa em média 20% do total doméstico coletado.
Por que não reciclar também o ORGÂNICO BIODEGRADÁVEL, mais poluidor, e que representa cerca de 80% do total?
Se a população fosse orientada e estimulada a reciclá-lo em seu próprio domicílio o talvez o problema estivesse solucionado.
Basta apenas “vontade” dos prefeitos em reduzir o faturamento das empresas encarregadas da coleta, ampla divulgação e o problema dos aterros sanitários estará praticamente solucionado ou pelo menos, minimizado.
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/artigos/reciclagem_do_lixo_organico.html
Equipe
Blog do Maurício
(Aleksandra/
Paulo / Giuliana)
Enzo Rodrigues
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