Os povos indígenas,
após duas décadas de discussões, conquistaram perante a ONU no ano de 2007, a “Declaração sobre os Direitos dos Povos
indígenas “, que foi devidamente adotada pelo Brasil.
Diariamente os povos indígenas são vítimas de discriminação, preconceito
e marginalização por parte da sociedade envolvente.
Sofrem todo tipo de violência, não bastasse todo o genocídio ocorrido há séculos.
São violentados por quem tem o dever moral de protegê-los, o estado brasileiro, através das constantes tentativas de mudanças na Constituição Federal, como é o caso das PECs 215, 038, 237, do PL 1610 (mineração) e das portarias 303 e 308, que atentam diretamente contra os direitos já garantidos na Constituição Federal.
Sofrem todo tipo de violência, não bastasse todo o genocídio ocorrido há séculos.
São violentados por quem tem o dever moral de protegê-los, o estado brasileiro, através das constantes tentativas de mudanças na Constituição Federal, como é o caso das PECs 215, 038, 237, do PL 1610 (mineração) e das portarias 303 e 308, que atentam diretamente contra os direitos já garantidos na Constituição Federal.
Povos são expulsos dos seus territórios em nome de um desenvolvimento
depredador e genocida, que se preocupa mais com uma cabeça de boi, com a
expansão da monocultura, do que com a vida humana. Mais vale um pé de soja do
que uma floresta, mais vale uma hidrelétrica que beneficia um pequeno grupo
econômico, que vida e saúde para os povos.
Os povos indígenas são constantemente agredidos, quando seus territórios
são invadidos por madeireiros, fazendeiros e grandes empreendimentos.
No estado de Rondônia, as 21 terras indígenas demarcadas e homologadas sofrem algum tipo de invasão, sem contar com os povos que aguardam há décadas, o processo de demarcação de seus territórios. Os povos Puroborá, Migueleno, Wajoro, Kassupá, Cujubim e outros que há mais de dez anos aguardam a conclusão do processo de identificação, demarcação e homologação dos seus territórios tradicionais, bem como, o povo Guarassugwe sofre a violência de não ter reconhecido a sua identidade indígena.
Esta morosidade cria um quadro de insegurança para as comunidades, que se sentem ameaçadas no seu direito de transitar livremente pelas cidades.
No estado de Rondônia, as 21 terras indígenas demarcadas e homologadas sofrem algum tipo de invasão, sem contar com os povos que aguardam há décadas, o processo de demarcação de seus territórios. Os povos Puroborá, Migueleno, Wajoro, Kassupá, Cujubim e outros que há mais de dez anos aguardam a conclusão do processo de identificação, demarcação e homologação dos seus territórios tradicionais, bem como, o povo Guarassugwe sofre a violência de não ter reconhecido a sua identidade indígena.
Esta morosidade cria um quadro de insegurança para as comunidades, que se sentem ameaçadas no seu direito de transitar livremente pelas cidades.
Sabemos que os povos que estão em situação de isolamento e risco de
extinção são ameaçados e quem sabe exterminados para dar lugar ao capital
financeiro.
Em Rondônia, mais de 15 grupos estão seriamente ameaçados por empreendimentos econômicos na região. As hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau estão sendo construídas em cima de territórios de povos isolados, contrariando e violando a Constituição Federal e a Convenção 169 que protege o direito destes povos continuarem viver de forma livre e autônoma.
Em Rondônia, mais de 15 grupos estão seriamente ameaçados por empreendimentos econômicos na região. As hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau estão sendo construídas em cima de territórios de povos isolados, contrariando e violando a Constituição Federal e a Convenção 169 que protege o direito destes povos continuarem viver de forma livre e autônoma.
A principal causa de violência contra os povos indígenas continua sendo
os seguidos conflitos por terra e a morosidade no processo de demarcação.
Apesar disso, é
impressionante constatar como as pessoas indígenas brasileiras, tornaram-se
invisíveis para uma grande parte do povo brasileiro. E esse fenômeno contribui
para sua desumanização.
Nossa sociedade pouco
se preocupa com essas crises, afinal acham que não lhe prejudicam, por fim, não
dão a mínima pensam apenas em si próprios.
Mal sabem que os cuidadores de nossas matas, dos rios, das nossas terras são o povo indígena, pois nos ensinam a usar para sobreviver.
Mal sabem que os cuidadores de nossas matas, dos rios, das nossas terras são o povo indígena, pois nos ensinam a usar para sobreviver.
Nossa cultura está se
perdendo e nossos valores também.
Os primeiros habitantes dessas terras foram os índios e quem na realidade tomou suas terras fomos nós.
Os primeiros habitantes dessas terras foram os índios e quem na realidade tomou suas terras fomos nós.
Brasil, um país de
mestiços, das diferenças. Então por que o preconceito?
Equipe Blog do Maurício
Veja o vídeo abaixo e entenda o que a sociedade entende sobre o índio:
Evelyn
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