Cultura Mineira
Para
encerrar o mês do folclore, conheceremos um pouco mais a cultura Mineira,
acompanhe a matéria!
A diversidade cultural de Minas Gerais
é uma das riquezas e um dos patrimônios mais importantes do Brasil. E se
delimitarmos apenas a produção cultural dos seus 835 municípios, chegaremos a
uma infinidade de elementos, muitas vezes desconhecidos pelos moradores locais,
como pelos habitantes dos outros estados.
O Estado de Minas Gerais detém boa parte do patrimônio histórico nacional e suas cidades centenárias contêm importantes registros materiais que narram episódios importantes da história do Brasil além de ser palco para manifestações artísticas. O Estado também reúne enorme acervo arquitetônico e artístico do período colonial preservado nas cidades de Ouro Preto, Diamantina e Congonhas do Campo, verificado pelas obras em estilo Barroco, nas quais se destacam os trabalhos de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Mestre Athaíde.
As manifestações folclóricas em Minas têm suas origens nas tradições, nos usos e costumes dos colonizadores portugueses, com forte influência das culturas indígena e africana. Essas influências estão presentes no artesanato, na culinária, nas danças típicas, nas músicas, na literatura, e no folclore, com as manifestações populares. Em contraposição a esse aspecto cultural tão ímpar e tradicional, Minas também é um estado de aspectos modernos e contemporâneos verificados na tecnologia, nas artes, na arquitetura, música e teatro que se fazem atingíveis em todo o Brasil, com reconhecimento internacional.
O Estado de Minas Gerais detém boa parte do patrimônio histórico nacional e suas cidades centenárias contêm importantes registros materiais que narram episódios importantes da história do Brasil além de ser palco para manifestações artísticas. O Estado também reúne enorme acervo arquitetônico e artístico do período colonial preservado nas cidades de Ouro Preto, Diamantina e Congonhas do Campo, verificado pelas obras em estilo Barroco, nas quais se destacam os trabalhos de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Mestre Athaíde.
As manifestações folclóricas em Minas têm suas origens nas tradições, nos usos e costumes dos colonizadores portugueses, com forte influência das culturas indígena e africana. Essas influências estão presentes no artesanato, na culinária, nas danças típicas, nas músicas, na literatura, e no folclore, com as manifestações populares. Em contraposição a esse aspecto cultural tão ímpar e tradicional, Minas também é um estado de aspectos modernos e contemporâneos verificados na tecnologia, nas artes, na arquitetura, música e teatro que se fazem atingíveis em todo o Brasil, com reconhecimento internacional.
Minas é um estado que soube usar todas as suas influências, que soube atrair olhares para sua região, que resultaram na produção de uma sociedade tão autêntica nas suas manifestações e expressões culturais. No campo do folclore, as crendices e superstições dos mineiros são cultivadas de geração em geração, como por exemplo, a crença de que deixar roupas pelo avesso causa “atrasos à vida”. A medicina popular também é outra marca de Minas, com a procura por benzedeiro para fazer chás, simpatias, banhos e benzas com a finalidade de solucionar problemas de saúde.
A culinária mineira com seus pratos deliciosos (feijão tropeiro, o angu de milho verde ou de fubá com frango, a paçoca de carne seca, farofas) cria hábitos e costumes na sua população. Culinária essa que se caracteriza por ser agradável e se unir à hospitalidade conhecida do mineiro, que oferece ao seu visitante seus pratos típicos que atravessaram séculos e encontram-se em muitas das mesas mineiras. Em algumas cidades do interior, costuma-se preparar a quitanda, onde vários quitutes (bolos, pão de queijo, biscoitos etc) são preparados juntos aproveitando o calor do forno à lenha. As comidas mineiras são a mistura de influências das comidas indígenas, dos escravos africanos, dos portugueses, dos tropeiros.
De
Minas saíram várias maneiras do mundo, do próprio estado e do Brasil serem
lidos, através das páginas de escritores mundialmente conhecidos, como Carlos
Drummond de Andrade. De Minas, floresceram os ideais de liberdade que se
espalharam pelo Brasil. Foram feitos pratos ao sabor mineiro para o Estado ser
saborosamente degustado, saíram formas de o mundo ser representando, pelas mãos
de Aleijadinho, e o sonho do homem voar surgiu da criação de Santos Dumont, sem
mencionar os grande feitos de Pelé no futebol.
Talvez o jeito mineiro seja muito mais do que o jeito tranquilo e agradável de falar. É o jeito de se expressar, de se fazer representar. O jeito mineiro vai além do tradicional pão de queijo, vai além das diversas igrejas e imagens tombadas como patrimônio cultural, vai além da arquitetura. Influenciados por diversos costumes construídos através do tempo e das relações sociais, e apurados pelas fronteiras com outros estados, os mineiros foram construindo seus hábitos. E a partir de tudo isso foi produzida a cultura mineira, com diversos ingredientes se mesclando continuamente.
Talvez o jeito mineiro seja muito mais do que o jeito tranquilo e agradável de falar. É o jeito de se expressar, de se fazer representar. O jeito mineiro vai além do tradicional pão de queijo, vai além das diversas igrejas e imagens tombadas como patrimônio cultural, vai além da arquitetura. Influenciados por diversos costumes construídos através do tempo e das relações sociais, e apurados pelas fronteiras com outros estados, os mineiros foram construindo seus hábitos. E a partir de tudo isso foi produzida a cultura mineira, com diversos ingredientes se mesclando continuamente.
Chibamba
O Chibamba é uma estranha entidade presente no folclore do sul de Minas Gerias, uma variação do Bicho Papão. A lenda conta que ele surge para assombrar e assustar as crianças que teimam com os pais e choram na hora de dormir. Ele faz essas crianças dormirem à força, mesmo sem sono e as amedronta a noite inteira fazendo com que eles tenham pesadelos terríveis.
Dizem que ele é o espírito das bananeiras, e por isso ele veste uma longa esteira de folhas de bananeira. Ele dança de forma compassada enquanto caminha, rodopiando e fazendo um som, como se fosse um ronco de porco.
O Chibamba é uma estranha entidade presente no folclore do sul de Minas Gerias, uma variação do Bicho Papão. A lenda conta que ele surge para assombrar e assustar as crianças que teimam com os pais e choram na hora de dormir. Ele faz essas crianças dormirem à força, mesmo sem sono e as amedronta a noite inteira fazendo com que eles tenham pesadelos terríveis.
Dizem que ele é o espírito das bananeiras, e por isso ele veste uma longa esteira de folhas de bananeira. Ele dança de forma compassada enquanto caminha, rodopiando e fazendo um som, como se fosse um ronco de porco.
Origem
A lenda do Chibamba teve sua origem na
África e chegou ao Brasil por intermédio dos nativos africanos. Estes se
vestiam com folhas de bananeira e usavam máscaras assustadoras em vários dos
seus rituais: pesca, caça, colheita, rituais religiosos e inclusive em
cerimônias de casamentos. Os figurantes simbolizavam a reencarnação dos seus
antepassados, que ora os visitavam para abençoar suas festas. Os africanos se
apresentavam em seus terreiros festivos, onde as amas pretas de leite cuidavam
dos seus bebês e também das crianças brancas, e assim deu-se a origem do
Chibamba como criatura assustadora. Era uma oportunidade e tanto para mostrar
às crianças, aqueles figurantes caracterizados de monstros cobertos de folhas e
mascarados, como sendo uma entidade que viria atormentar as que não quisessem
dormir.
http://portal-dos-mitos.blogspot.com.br/2015/04/chibamba.html
http://portal-dos-mitos.blogspot.com.br/2015/04/chibamba.html
Vejo vídeo abaixo e descubra o que essas mulheres continuam passando para suas gerações:
Que
cultura rica! Tradições, costumes, lendas que vão passando por geração em geração,
um povo que acredita em seus costumes e continuam a valorizar seus costumes.
VIVA
A CULTURA POPULAR!!!
Equipe
Blog do Maurício
Evelyn
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