Descarte de Computadores e
Periféricos
O
microcomputador de uso pessoal e profissional em média dura de quatro a cinco
anos. Das peças que compõem uma máquina, cerca de 25% são recuperáveis, 72 %
são recicláveis e 3 % podem contaminar a natureza. Descartar e reciclar um
computador é um desafio pertencente ao sistema de gestão de resíduos
eletrônicos presente nas principais empresas de tecnologia e iniciativas
governamentais.
Gerir resíduos eletrônicos exige um manejo adequado para a
reciclagem correta e efetiva feita em parceria com empresas de reciclagem
especializadas em metais. Dentro do computador, em sua peças, há material
tóxico e metais como ouro, prata, cobre e chumbo.
Além da durabilidade de uso da máquina, o
computador mesmo funcionando torna-se obsoleto em virtude da velocidade de
inovações tecnológicas que a indústria da informática disponibiliza a cada seis
meses, em média, no mercado. A obsolescência e o desgaste do equipamento,
tradicionalmente, incentiva o descarte incorreto de computadores no lixo comum.
No Brasil, especialmente em São Paulo, há entidades
sem fins lucrativos que recebem máquinas usadas para reutilização de peças na
montagem de computadores que servirão escolas, comunidades carentes e famílias
de baixa renda.
No decorrer de quatro e cinco anos, pessoas e
empresas mantém o computador atualizado por meio de upgrades, ou seja,
instalando novas peças e utilitários para manter o computador atualizado, mas
em determinado tempo de uso manter o upgrade custa mais caro do que adquirir um
equipamento novo, mais moderno e protegido com suporte de fábrica.
No mundo, grandes empresas como a Sony, HP, Compaq,
Dell, Apple e Toshiba possuem programa de reciclagem que recebe o computador
usado em troca de desconto num equipamento novo, porém, no Brasil isso ainda
não é comum.
Equipe: Ana Clara, Mayara e Victória
POIE: Andréia Viçoso
Coord.: Nicollas Barbosa
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