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quarta-feira, 26 de junho de 2013

PlanetaVerde


Descarte de Computadores e Periféricos




O microcomputador de uso pessoal e profissional em média dura de quatro a cinco anos. Das peças que compõem uma máquina, cerca de 25% são recuperáveis, 72 % são recicláveis e 3 % podem contaminar a natureza. Descartar e reciclar um computador é um desafio pertencente ao sistema de gestão de resíduos eletrônicos presente nas principais empresas de tecnologia e iniciativas governamentais.
                     
Gerir resíduos eletrônicos exige um manejo adequado para a reciclagem correta e efetiva feita em parceria com empresas de reciclagem especializadas em metais. Dentro do computador, em sua peças, há material tóxico e metais como ouro, prata, cobre e chumbo.
Além da durabilidade de uso da máquina, o computador mesmo funcionando torna-se obsoleto em virtude da velocidade de inovações tecnológicas que a indústria da informática disponibiliza a cada seis meses, em média, no mercado. A obsolescência e o desgaste do equipamento, tradicionalmente, incentiva o descarte incorreto de computadores no lixo comum.
No Brasil, especialmente em São Paulo, há entidades sem fins lucrativos que recebem máquinas usadas para reutilização de peças na montagem de computadores que servirão escolas, comunidades carentes e famílias de baixa renda.
No decorrer de quatro e cinco anos, pessoas e empresas mantém o computador atualizado por meio de upgrades, ou seja, instalando novas peças e utilitários para manter o computador atualizado, mas em determinado tempo de uso manter o upgrade custa mais caro do que adquirir um equipamento novo, mais moderno e protegido com suporte de fábrica.
No mundo, grandes empresas como a Sony, HP, Compaq, Dell, Apple e Toshiba possuem programa de reciclagem que recebe o computador usado em troca de desconto num equipamento novo, porém, no Brasil isso ainda não é comum.


 

Equipe: Ana Clara, Mayara e Victória
 
POIE: Andréia Viçoso
 
Coord.: Nicollas Barbosa

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