Cultura
da Bahia
A
Bahia tem uma cultura muito diversificada dentro do Brasil. Também tem um
belíssimo acervo muito rico de obras arquitetônicas e religiosas em Salvador.
Tem as mais típicas manifestações culturais populares, assim como a música cujo
gênero musical é o Axé, que surgiu por volta dos anos 80, nas
manifestações populares do carnaval de Salvador, cuja sua mistura é o
maracatu, frevo, reggae, forró e calipso. O termo “Axé” vem
da saudação religiosa do Candomblé e Umbanda que quer dizer energia
positiva.
O Candomblé é uma das mais fortes
expressões culturais baianas. Esta religião faz parte da história, está
no sangue do povo.
É possível assistir à cerimônias religiosas tradicionais nos terreiros de candomblé , participando também das homenagens divinas aos santos como Iemanjá, Ogun ou Xangô.
A Bahia é a terra de todos os santos, ritos e mitos.
As suas características próprias, provém da rica miscigenação entre índios, o português colonizador e o negro da Angola, que foi feito escravo durante muito tempo.
É possível assistir à cerimônias religiosas tradicionais nos terreiros de candomblé , participando também das homenagens divinas aos santos como Iemanjá, Ogun ou Xangô.
A Bahia é a terra de todos os santos, ritos e mitos.
As suas características próprias, provém da rica miscigenação entre índios, o português colonizador e o negro da Angola, que foi feito escravo durante muito tempo.
Banho da Paixão
Com a proximidade do feriado da
Paixão de Cristo, na Sexta-Feira Santa, moradores de Olivença e Milagres, em
Ilhéus, encenam rituais de proteção e fé, apoiados no poder sagrado das águas.
Homens e mulheres, imbuídos de fé católica e fundamentados em mitos religiosos,
se revezam, nos turnos matutino (mulher) e vespertino (homem), em mergulhos e
nados nas praias das citadas localidades, fiados na crença de que mal algum se
abaterá sobre eles durante o ano inteiro. A origem do costume é discutida, mas
sabe-se que a popularidade dos banhos da paixão remonta ao lazer de tribos
indígenas e povos africanos.
Lenda
Negro da Água
Conta
a lenda que o Negro D'água ou Nego D'água vive em diversos rios.
Manifestando-se com suas gargalhadas, preto, careca e mãos e pés de pato, o
Negro D'água derruba a canoa dos pescadores, se eles se negarem de dar um
peixe. Em alguns locais do Brasil, ainda existem pescadores que, ao sair para
pescar, levam uma garrafa de cachaça e a jogam para dentro do rio, para que não
tenham sua embarcação virada. Esta é a História bastante comum entre pessoas
ribeirinhas, principalmente na Região Centro-Oeste do Brasil, muito difundida
entre os pescadores, dos quais muitos dizem já ter o visto. Segundo a Lenda do
Negro D'Água, ele costuma aparecer para pescadores e outras pessoas que estão
em algum rio. Não se há evidências de como nasceu esta lenda, o que se sabe é
que o Negro D'Água só habita os rios e raramente sai dele, seu objetivo seria
como amedrontar as pessoas que por ali passam, como partindo anzóis de pesca,
furando redes dando sustos em pessoas a barco, etc. Suas
características são muito peculiares, ele seria a fusão de homem negro alto e
forte, com um anfíbio. Apresenta nadadeiras como de um anfíbio, corpo coberto
de escamas mistas com pele.
bahia.com
Observação: Quem aqui não amarrou uma das fitinhas no braço, fazendo nós com pedidos que serão realizados graças ao Senhor do Bonfim?
A fita, a capoeira, feijoada e tantas outras manifestações fazem parte desta cultura que está por todo país.
Viva a riqueza cultural que envolve nossas vidas.
Equipe
Blog do Maurício
(Evelyn)
Enzo Rodrigues
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