Cultura do Mato Grosso
Em Mato Grosso as mais diversificadas formas de expressão, são
representadas basicamente pelas danças, lendas e contos que na sua grande
maioria sintetizam a herança, principalmente, do índio e do negro.
Siriri
e cururu
Em
Mato Grosso, ele é dançado por crianças, homens e mulheres em rodas ou fileiras
formadas por pares, que acompanham toadas cujos temas mudam de verso para verso
e cujas composições exaltam santos, cidades, a natureza e até pessoas. Tocado
em festas e reuniões, a origem do nome siriri é obscura e alguns acreditam ter
esse nome em referência a um bicho homônimo.
Na dança, as meninas e mulheres mexem as longas e coloridas saias (com estampas florais) e batem os pés descalços no chão, um ritual que serve para tirar o mau espírito, que, segundo Dona Domingas, é mantido para não desapontar a tradição indígena; os homens e meninos acompanham a toada e os passos com palmas e pisadas fortes. "Eles usam sapatos porque fazem uma espécie de sapateado", explica. Os grupos de siriri têm diferenças entre si: há alguns mais lentos e outros têm batidas distintas na viola de cocho. "As diferenças valorizam a tradição. Por isso, devemos manter cada grupo do jeito que eles são."
Na dança, as meninas e mulheres mexem as longas e coloridas saias (com estampas florais) e batem os pés descalços no chão, um ritual que serve para tirar o mau espírito, que, segundo Dona Domingas, é mantido para não desapontar a tradição indígena; os homens e meninos acompanham a toada e os passos com palmas e pisadas fortes. "Eles usam sapatos porque fazem uma espécie de sapateado", explica. Os grupos de siriri têm diferenças entre si: há alguns mais lentos e outros têm batidas distintas na viola de cocho. "As diferenças valorizam a tradição. Por isso, devemos manter cada grupo do jeito que eles são."
A viola cocho
A viola de cocho, só é encontrada no pantanal do
Mato Grosso, recebe este nome porque é confeccionada em um tronco de madeira
inteiriço, esculpido no formato de uma viola. Com forma e sonoridade
singulares, a viola-de-cocho possui sempre cinco ordens de cordas, denominada
prima, contra, corda do meio, canotio e resposta.
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Por mais de 200 anos teve um papel
importantíssimo no cotidiano popular, tanto no entretenimento como louvação.
Ficou praticamente esquecida em sua região típica por muitos anos até ser
redescoberta por músicos de renome internacional como Braz da Viola e Roberto
Corrêa.
Desde 2005, o Modo de Fazer Viola-de-Cocho tornou-se patrimônio cultural imaterial brasileiro, por sua importância em salvaguardar a cultura tradicional brasileira.
A Lenda do Pé de
Garrafa
O Pé de Garrafa é um ente que vive nas
matas e capoeiras. Raramente é visto.
Mas ouvem sempre seus gritos agudos. Algumas vezes são amedrontadores ou tão
familiares que os caçadores procuram-no, certos de tratar-se de um
companheiro ou parentes perdido no mato. Outras vezes, aqueles gritos, mais parecem
coisa do outro mundo.
E quanto mais procuram menos o grito lhes
serve de guia, pois, multiplicado em todas as direções, desorienta, atordoa, enlouquece.
Então os caçadores acabam perdidos ou voltam para casa depois de muito
esforço para reencontrar o caminho conhecido.
Quando isso acontece sabem logo que o
temível Pé de Garrafa está por
perto. Assim, não será surpresa nenhuma, se, a partir daquele momento, em
qualquer parte da floresta, não encontrarem os vestígios inconfundíveis de
sua passagem, claramente assinalado por um rastro redondo, profundo,
lembrando perfeitamente um fundo de garrafa.
www.uol.com.br
Como é rico o nosso país e pouco conhecemos dele imagine que a viola do cocho é patrimônio cultural e nunca ouvimos falar dele?
É amigos do Blog como precisamos conhecer esse país com tantas diversidades culturais chamado Brasil.
Viva o Brasil e viva nossa cultura...
Equipe Blog do
Maurício
(Evelyn)
Enzo Rodrigues
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