A Lenda do Dia
de Finados
Há muitos anos atrás, vivia uma menininha de sete anos que tinha o
poder da cura. Só que, naquela época, esse tipo de poder era visto como bruxaria e a Inquisição pegavam e condenavam essas pessoas à morte.
Em virtude disso, a menina vivia escondida em casa, saindo de lá apenas quando havia alguém precisando de sua ajuda.
Em virtude disso, a menina vivia escondida em casa, saindo de lá apenas quando havia alguém precisando de sua ajuda.
Naquela manhã de primeiro de novembro de 1432, a menina acordou muito
estranha, chamou a mãe e disse: “Mãe, eu vou morrer de uma forma trágica. Quero
que todos os anos, no aniversário da minha morte, meus parentes, amigos,
conhecidos e vizinhos, vão visitar meu túmulo e deixem flores”.
A mãe ficou assustada, mas concordou com o desejo da filha.
Horas depois de ter dito isto, ouviram batidas na porta. Era uma vizinha
desesperada, pois sua filha estava doente e ela queria muito a ajuda da menina.
Ela foi, mas quando fazia o caminho de volta para casa, foi pega pela
Inquisição e acabou sendo morta na fogueira.
No dia seguinte, dois de novembro, houve a confirmação da morte e o
enterro da garotinha, onde estavam presentes todos os parentes, amigos e
conhecidos da família.
Assim, todos os anos, no dia dois de novembro, os parentes e amigos da garota voltavam ao cemitério, levavam flores à menina e ainda aproveitavam para cuidar também das sepulturas abandonadas.
Criou-se assim o Dia dos Finados.
Assim, todos os anos, no dia dois de novembro, os parentes e amigos da garota voltavam ao cemitério, levavam flores à menina e ainda aproveitavam para cuidar também das sepulturas abandonadas.
Criou-se assim o Dia dos Finados.
Crendices
Segundo a tradição, em seus momentos finais, é indicado que a pessoa segure uma
vela em uma das mãos.
Quatro velas devem ser acessas para o defunto, nunca três.
Não se deve trazer terra do cemitério para a casa.
Durante uma sessão de fotos, evite fazer retratos em trio. Segundo a lenda, a
pessoa do centro pode ser a próxima a falecer.
Não se devem beijar os pés do defunto, quem o fizer corre o risco de morrer
logo em seguida.
Que possamos na verdade lembrar das pessoas que se foram nesta data e em outras, pois elas continuam vivas dentro de nossas memórias e na formação de nossa história.
Equipe Blog do Maurício
Evelyn
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